Olá, pessoal! Depois de um longo período sem posts, dou uma passada rápida por aqui com 2 notícias:
1 - em breve o blog passará por grandes e boas mudanças, fiquem de olho! Estamos trabalhando pra algo bem bacana já em agosto...
2 - a publicação da foto do vencedor da promoção de 2 anos de Pula 2, o Marcos Mele, do Rio de Janeiro. Depois de quase 3 meses, aí vai a foto! Parabéns, Marcos!
Pula 2
O Pula 2 é um blog sobre a NBA criado como um lugar de discussão sobre a liga. Colaborações e comentários são sempre bem-vindos! Email: pula2nba@gmail.com
domingo, 14 de julho de 2013
terça-feira, 21 de maio de 2013
NBA 3X 2013 em São Paulo
Durante os dias 18 e 19 de maio, os alucinados por basquete puderam participar mais uma vez do evento que fez sucesso no ano passado no Parque Villa Lobos, dessa vez, com a presença de Anderson Varejão (Cleveland Cavaliers), das cheerleaders do Chicago Bulls (LuvaBulls) e do mascote do Washington Wizards (G-Man).
E é sempre bom lembrar que o evento foi patrocinado pro Sprite, Gatorade, NetShores e Adidas. É importante mencionarmos as marcas que patrocinam eventos bacanas como esse, para que aconteçam sempre.
Eu, Pâmella, tive o prazer de estar novamente no evento e vou contar um pouco do que vi por lá.
Ano passado, quando o evento aconteceu pela primeira vez no Brasil, fui na sexta feira. Tive a chance de encontrar o Tiago Splitter indo embora do parque. Peguei autógrafo, tirei fotos, conversei com ele..... Mas neste ano, o evento rolou só no sábado e domingo, ou seja, parque lotado. Consegui ficar pertinho do Andy, com minha camisa do Cleveland e caneta em punhos... mas quando chegou a minha hora, o segurança o chamou para uma entrevista. Fiquei frustrada, sim ou com certeza??
Sacanagem, seu segurança! :P
Assim como na outra edição, o público pôde acompanhar e participar dos campeonatos de enterradas (que teve como jurados Varejão, Paulo Antunes e LuvaBulls), arremessos de três pontos, disputa de trios, desafios de habilidades, entre outras atividades.
Valeu, Paulo Antunes... sofreu com o Celtics esse ano, hein! :P
Tivemos a oportunidade de comparar o tamanho das nossas mãos, pés e envergadura com a de alguns atletas, como Kobe, LeBron, Nenê, Tim Duncan, Carmelo e Chris Paul.
Mão do Lebron...
... pés do Kobe
O mascote do Wizards, G-Man, fez seu show de acrobacias e enterradas, fazendo o público ir a loucura!
E as cheerleaders do Chicago Bulls, the "luvabulls"... ah.... era um sorriso mais lindo que o outro! Uma simpatia sem igual.
Mais algumas fotos das cheerleaders do Bulls, essas retiradas de outros sites que cobriram o evento
Alem disso, o evento contou mais uma vez com o caminhão da Adidas que a todo momento sorteava um prêmio aos participantes. Eu, por exemplo, ganhei uma bola! \O/
Pula 2 ganhando prêmios! :)
Perguntei a um participante que esteve pela primeira vez o que ele achou do evento:
"Um evento que mostra o crescimento do basquete no Brasil, e que acima de tudo, ajuda o desenvolvimento de novos adeptos a esta fantástica NBA, que a cada ano fica mais interessante com seus astros e times fantásticos", Rubens Junior.
Enfim, espero ter passado pra vocês um pouquinho do que presenciei no sábado no Parque Villa Lobos. Em agosto, será a vez do Rio de Janeiro receber o evento pela primeira vez. E o Pula 2 também cobrirá essa passagem pelo Rio, não percam!
terça-feira, 14 de maio de 2013
Rodada de 2a feira
Antes de falar dos 2 jogos dessa 2a, vamos falar do "All-defensive Team" (time com os melhores defensores), que a NBA divulgou também nessa 2a feira.
Quando comecei a acompanhar a NBA, nos anos 90, e depois que passei a acompanhar mais diretamente, a partir de 2006, achava estranho que não houvesse também um "All-attack team". Seria porque o "All-NBA First Team" já é uma espécie de "all-attack team"? Por quê não, então, colocar os melhores defensores disputando vaga no "All-NBA First Team"?
Enfim, divagações sobre fundamentos dos prêmios da NBA a parte, vamos à lista divulgada ontem:
G: Chris Paul (Clippers)
G: Tony Allen (Grizzlies)
F: Lebron James (Heat)
F: Serge Ibaka (Thunder)
C: Joakim Noah (Bulls) / Tyson Chandler (Knicks)
Tony Allen foi o jogador que obteve melhor pontuação. Houve empate na votação do melhor pivô defensivo. O destaque é que, mais uma vez, o jogador que venceu o prêmio de "defensor do ano" (defensive player award) não está na seleção defensiva do campeonato. Marc Gasol ficou para o "second team", ou seja, o time reserva.
O mesmo aconteceu ano passado, quando Tyson Chandler, defensor do ano, não entrou pra seleção de melhores defensores do ano. Por quê isso acontece? É muito simples: o defensor do ano é escolhido por uma votação entre jornalistas. Já a seleção defensiva do campeonato é eleita pelos técnicos. Daí, podem acontecer diferenças, como foi em 2012 e agora em 2013.
Completando a seleção reserva: além do Marc Gasol (Grizzlies), ela conta com Mike Conley (Grizzlies), Avery Bradley (Celtics), Paul George (Pacers) e Tim Duncan (Spurs).
Mas vamos focar nos escolhidos pro primeiro time de defensores. É uma ótima seleção, eu só colocaria o Joakim Noah à frente do Chandler. É curioso também que ninguém dos Pacers tenha entrado, pois foram uma das melhores defesas da temporada regular, e George e Hibbert foram muito bem nesse quesito. Mas a competição era feroz, e os escolhidos fizeram mesmo um bom trabalho.
Essa seleção/prêmio existe desde 1968-1969. Os jogadores que mais foram eleitos para o 1o time de defensores foram 4: Michael Jordan, Gary Payton, Kevin Garnett e Kobe Bryant, todos com 9 eleições.
Dos jogadores em atividade, além de Bryant e Garnett com 9 eleições, temos Duncan com 8, Lebron James com 5 e Dwight Howard e Jason Kidd com 4 entre os que mais foram eleitos para o time principal.
Playoffs:
Ontem, tivemos duas partidas. Na primeira, o Miami Heat espancou o Chicago Bulls, em pleno United Center, abrindo uma vantagem de 3-1. A partida terminou 88 a 65, com 27 pontos de Lebron James, cestinha do embate.
Essa série está sendo traumática para os Bulls. Depois da vitória no jogo 1, foram 3 derrotas consecutivas, sendo 2 em casa, e sendo que 2 foram por placares dilatados. Em uma delas (jogo 2), o time tomou a maior diferença numa derrota em playoff de sua história (37 pontos). No jogo de ontem, jogo 4, o time fez a menor pontuação da história da franquia em uma partida de playoff (65 pontos).
Os Bulls não conseguiam acertar nada ontem: terminaram a partida com um field goal percentage ridículo: 25%, enquanto o Heat tinha 48%. Agora, a situação ficou bem complicada: o jogo 5 é em Miami, e tem uma boa chance do time fechar em 4-1, atingindo a final da conferência. Os Bulls vão precisar tirar forças de algum lugar, voltar a ter aquela defesa forte da temporada regular, e tentar repetir o que foi o jogo 1, com a vitória em Miami.
O time vem sofrendo com contusões durante toda a série (Deng, Hinrich, Hamilton, Rose - sem falar no Robinson e Noah, jogando no sacrifício), que tem sido bem intensa.
Quanto ao Heat, o time nem tem sofrido com a má fase (devido à contusão no joelho) de Dwyane Wade. Lebron, Bosh e o jovem Cole tem dado conta do recado. Erick Spoelstra poderia até descansar seu shooting guard titular, para acelerar sua recuperação.
O próximo jogo é nessa 4a feira, às 20h00, com transmissão do canal Space.
O segundo jogo foi um partidaço entre Thunder x Grizzlies. Vitória do time da casa, os Grizzlies, por 103 x 97, na prorrogação. O jogo teve domínio do Thunder no primeiro quarto, e até mais da metade do segundo. A equipe de Kevin Durant chegou a abrir 17 de vantagem. Porém, no fim do 2o quarto, e principalmente no fim do 3o, o time conseguiu tirar a diferença, indo para um emocionante 4o quarto.
Mais uma vez, o trio Conley-Randolph-Gasol esteve muito bem, dividindo entre si a tarefa de pontuar. Isso sem falar em Tony Allen, monstro na defesa, e Prince, enxotado de Detroit, que trazia calma e experiência ao time.
Na prorrogação, só deu Memphis. Allen, Randolph, Gasol e Prince resolveram para o time da casa, enquanto os únicos pontos do Thunder foram em uma solitária bola de 3 do veterano Derek Fisher.
O time de Oklahoma entrou em colapso no 4o quarto e prorrogação, provavelmente pelo cansaço de sua estrela, Kevin Durant. Todas as jogadas eram pra ele no fim do jogo, e os Grizzlies faziam a dobra, dificultando a vida da estrela do Thunder, forçando-o a cometer turnovers e forçar arremessos. Westbrook continua fazendo muita falta em Oklahoma.
Agora, os Grizzlies lideram por 3-1, e a série vai para Oklahoma. A equipe pode alcançar a primeira final de conferência de sua breve existência em caso de vitória. Já o Thunder, se quiser jogar a 2a final de conferência consecutiva, terá que ganhar 3 jogos seguidos. Será que o time consegue?
Quando comecei a acompanhar a NBA, nos anos 90, e depois que passei a acompanhar mais diretamente, a partir de 2006, achava estranho que não houvesse também um "All-attack team". Seria porque o "All-NBA First Team" já é uma espécie de "all-attack team"? Por quê não, então, colocar os melhores defensores disputando vaga no "All-NBA First Team"?
Enfim, divagações sobre fundamentos dos prêmios da NBA a parte, vamos à lista divulgada ontem:
G: Chris Paul (Clippers)
G: Tony Allen (Grizzlies)
F: Lebron James (Heat)
F: Serge Ibaka (Thunder)
C: Joakim Noah (Bulls) / Tyson Chandler (Knicks)
Tony Allen, um dos melhores marcadores no perímetro na NBA
Tony Allen foi o jogador que obteve melhor pontuação. Houve empate na votação do melhor pivô defensivo. O destaque é que, mais uma vez, o jogador que venceu o prêmio de "defensor do ano" (defensive player award) não está na seleção defensiva do campeonato. Marc Gasol ficou para o "second team", ou seja, o time reserva.
O mesmo aconteceu ano passado, quando Tyson Chandler, defensor do ano, não entrou pra seleção de melhores defensores do ano. Por quê isso acontece? É muito simples: o defensor do ano é escolhido por uma votação entre jornalistas. Já a seleção defensiva do campeonato é eleita pelos técnicos. Daí, podem acontecer diferenças, como foi em 2012 e agora em 2013.
Completando a seleção reserva: além do Marc Gasol (Grizzlies), ela conta com Mike Conley (Grizzlies), Avery Bradley (Celtics), Paul George (Pacers) e Tim Duncan (Spurs).
Mas vamos focar nos escolhidos pro primeiro time de defensores. É uma ótima seleção, eu só colocaria o Joakim Noah à frente do Chandler. É curioso também que ninguém dos Pacers tenha entrado, pois foram uma das melhores defesas da temporada regular, e George e Hibbert foram muito bem nesse quesito. Mas a competição era feroz, e os escolhidos fizeram mesmo um bom trabalho.
Essa seleção/prêmio existe desde 1968-1969. Os jogadores que mais foram eleitos para o 1o time de defensores foram 4: Michael Jordan, Gary Payton, Kevin Garnett e Kobe Bryant, todos com 9 eleições.
Dois dos melhores defensores da história da NBA, se encarando
Dos jogadores em atividade, além de Bryant e Garnett com 9 eleições, temos Duncan com 8, Lebron James com 5 e Dwight Howard e Jason Kidd com 4 entre os que mais foram eleitos para o time principal.
Playoffs:
Ontem, tivemos duas partidas. Na primeira, o Miami Heat espancou o Chicago Bulls, em pleno United Center, abrindo uma vantagem de 3-1. A partida terminou 88 a 65, com 27 pontos de Lebron James, cestinha do embate.
Essa série está sendo traumática para os Bulls. Depois da vitória no jogo 1, foram 3 derrotas consecutivas, sendo 2 em casa, e sendo que 2 foram por placares dilatados. Em uma delas (jogo 2), o time tomou a maior diferença numa derrota em playoff de sua história (37 pontos). No jogo de ontem, jogo 4, o time fez a menor pontuação da história da franquia em uma partida de playoff (65 pontos).
Os Bulls não conseguiam acertar nada ontem: terminaram a partida com um field goal percentage ridículo: 25%, enquanto o Heat tinha 48%. Agora, a situação ficou bem complicada: o jogo 5 é em Miami, e tem uma boa chance do time fechar em 4-1, atingindo a final da conferência. Os Bulls vão precisar tirar forças de algum lugar, voltar a ter aquela defesa forte da temporada regular, e tentar repetir o que foi o jogo 1, com a vitória em Miami.
O time vem sofrendo com contusões durante toda a série (Deng, Hinrich, Hamilton, Rose - sem falar no Robinson e Noah, jogando no sacrifício), que tem sido bem intensa.
Quanto ao Heat, o time nem tem sofrido com a má fase (devido à contusão no joelho) de Dwyane Wade. Lebron, Bosh e o jovem Cole tem dado conta do recado. Erick Spoelstra poderia até descansar seu shooting guard titular, para acelerar sua recuperação.
O próximo jogo é nessa 4a feira, às 20h00, com transmissão do canal Space.
Em câmera lenta, o roubo de Battier e a enterrada de Lebron no jogo 4
O segundo jogo foi um partidaço entre Thunder x Grizzlies. Vitória do time da casa, os Grizzlies, por 103 x 97, na prorrogação. O jogo teve domínio do Thunder no primeiro quarto, e até mais da metade do segundo. A equipe de Kevin Durant chegou a abrir 17 de vantagem. Porém, no fim do 2o quarto, e principalmente no fim do 3o, o time conseguiu tirar a diferença, indo para um emocionante 4o quarto.
Mais uma vez, o trio Conley-Randolph-Gasol esteve muito bem, dividindo entre si a tarefa de pontuar. Isso sem falar em Tony Allen, monstro na defesa, e Prince, enxotado de Detroit, que trazia calma e experiência ao time.
Na prorrogação, só deu Memphis. Allen, Randolph, Gasol e Prince resolveram para o time da casa, enquanto os únicos pontos do Thunder foram em uma solitária bola de 3 do veterano Derek Fisher.
O time de Oklahoma entrou em colapso no 4o quarto e prorrogação, provavelmente pelo cansaço de sua estrela, Kevin Durant. Todas as jogadas eram pra ele no fim do jogo, e os Grizzlies faziam a dobra, dificultando a vida da estrela do Thunder, forçando-o a cometer turnovers e forçar arremessos. Westbrook continua fazendo muita falta em Oklahoma.
Durant consegue levar o jogo 4 para a prorrogação. Não adiantaria muita coisa.
domingo, 12 de maio de 2013
Update dos playoffs e prêmios
Temos 3 semifinais 2-1, e uma 2-2. Mas antes de entrarmos nos playoffs, vamos falar das premiações que ainda não debatemos aqui.
Lebron James ganhou seu 4o prêmio de MVP da temporada, feito alcançado apenas por Kareem Abdul-Jabbar (possui 6), Bill Russell (5), Michael Jordan (5) e Wilt Chamberlain (4). É uma marca incrível, alcançada apenas aos 28 anos, o mais jovem a conseguir o 4o MVP. Foi a 2a vez que o prêmio vai para um jogador do Miami Heat (a outra foi ano passado, com o próprio Lebron).
E o prêmio foi ganho de forma quase unânime, assim como aconteceu com Shaquille O'Neal na temporada 1999-2000, Lebron ficou a um voto da unanimidade. Em 2000, o voto que não foi para "The Diesel" foi para Allen Iverson, que terminou a votação em 7o. Esse ano, o voto que não foi para Lebron foi para Carmelo Anthony, que terminou em 3o, atrás de Kevin Durant.
Muita gente criticou a pessoa que não votou em Carmelo. Tanto que o jornalista até escreveu um artigo explicando seu voto. Eu, pessoalmente, achei essa polêmica toda muito exagerada. Em 1o lugar, cada um é livre pra votar em quem quiser. Se fosse pra votar em um jogador determinado, nem precisava ter votação, não é? Em 2o lugar, a explicação que ele deu é uma explicação bastante usada pelos defensores do jogador A ou jogador B: a história de "a eleição não é pro melhor jogador, e sim pro mais valioso (valuable)". Com isso, deveria ganhar quem faria mais falta ao time, aquele jogador que o time "afundaria" sem ele.
Eu acho isso uma bobagem incrível. E, pelo visto, não só eu, pois, das 58 vezes em que o prêmio foi entregue, a grande maioria das vezes foi para o melhor jogador da temporada, e não para o "mais importante para o time".
Vamos ver como ficariam os últimos 15 anos de MVP, comparando o real vencedor e o "mais importante"
Vencedor / "Mais Importante"
2013 Lebron Carmelo
2012 Lebron Chris Paul
2011 Rose Rose
2010 Lebron Dwight Howard
2009 Lebron Wade
2008 Bryant Chris Paul
2007 Nowitzki Nowitzki
2006 Nash Lebron
2005 Nash Nowitzki
2004 Garnett Garnett
2003 Duncan Garnett
2002 Duncan Duncan
2001 Iverson Iverson
2000 Shaq Garnett
1999 Malone Iverson
E aí, qual coluna você acha que faz mais sentido?
George Karl foi eleito, pela 1a vez, Coach of the Year, ou seja, treinador do ano. Esse é um prêmio curioso, cujos votantes gostam de escolher treinadores que nunca venceram. Basta dizer que, em 51 anos de entrega do prêmio, apenas 8 treinadores conseguiram vencer mais de uma vez. Foi a 2a vez que um técnico dos Nuggets recebe o prêmio.
Eu achei que Gregg Popovich e Thom Thibodeau mereciam mais o prêmio do que o George Karl. Mas, ainda assim, o prêmio está em boas mãos. O que é incrível é que essa é apenas a 1a vez que Karl recebe esse prêmio.
Os líderes em prêmio de Técnico do Ano são Don Nelson, Larry Brown e Pat Riley, com 3 prêmios cada um.
O incrível é treinadores como Phil Jackson, Red Auerbach e Lenny Wilkens só terem 1 prêmio. Ou Jerry Sloan nunca ter ganho. Dos últimos 15 anos de liga, eu vejo Popovich, Jackson e Sloan sobrando na liga. No entanto, nesse período apenas Pop ganhou, duas vezes. Estranhas escolhas foram feitas nesse período, como Sam Mitchell, Mike Brown, Mike D'Antoni, só pra citar alguns.
Playoffs
Heat x Bulls: A equipe de Miami lidera por 2-1, indo para o jogo 4, ainda em Chicago. A rivalidade da série está em um patamar bem alto. Cada jogo parece um barril de pólvora. Os desfalcados Bulls tentam de toda forma permanecer na série, graças aos esforços de Nate Robinson, Joakim Noah e Jimmy Butler, que tem se saído muito bem até aqui.
Já o Heat, continua contando com seu trio em forma, além dos coadjuvantes, que sempre auxiliam bastante. No último jogo, vitória de 104 x 94, Lebron James, Chris Bosh e Norris Cole foram os destaques.
Próximo jogo é 2a feira, às 20h00, em Chicago, com transmissão do canal Sports+
O incrível toco de Nate Robinson, 1.75m, em cima de Lebron James, no jogo 3
Grizzlies x Thunder: O time de Memphis vai liderando, 2-1. O Thunder ainda sente o baque de ter que jogar sem Westbrook. O único pontuador consistente no time fica sendo, assim, Kevin Durant. E justamente contra a ótima defesa dos Grizzlies, se torna uma tarefa bem dura. Reggie Jackson e Kevin Martin vem tentando ajudar, mas ainda é muito pouco. Essa é a hora em que James Harden faz falta.
Já os Grizzlies, estão se saindo muito bem na série. Seu garrafão está dominante, com Gasol se destacando bastante; sua defesa excelente, dificultando bastante o arremesso do Thunder e forçando erros. Em termos de ataque, Mike Conley vem armando de forma excelente o time. Com o jogo 4 ainda em Memphis, é a chance da equipe abrir 3-1 e ficar bem próxima de uma inédita final de conferência.
Próximo jogo é 2a feira, às 22h30, em Memphis, com transmissão do canal Space
Jogadaça do Reggie Jackson, puxando contra-ataque
Pacers x Knicks: Indiana lidera a série, 2-1. Sua defesa tem sido demais para o time dos Knicks, com exceção do colapso no 2o tempo do jogo 2. O garrafão da equipe de Indiana, assim como o dos Grizzlies, vem dominando a série; e Paul George, que tem sido monstruoso tanto na defesa quanto no ataque, tem feito a diferença.
Do lado dos Knicks, o time está sofrendo da famosa Melo-dependência. Isso não ficou tão evidente na temporada regular, que o time conseguia rodar mais a bola. Porém, nos playoffs isso não tem acontecido. Some-se a isso a má fase do J.R. Smith, e a situação fica ruim para o time de Nova Iorque.
Próximo jogo é 3a feira, às 20h00, em Indiana, sem transmissão para o Brasil.
Spurs x Warriors: série empatada, 2-2. Cada time conseguiu beliscar um joguinho na casa do adversário. As duas partidas em San Antonio tiveram domínio inicial dos Warriors, com o time da casa reagindo no fim. No primeiro jogo, depois de 2 prorrogações, os Spurs prevaleceram, numa virada histórica. No 2o, os Warriors souberam segurar a vantagem.
Então, a série foi para Oakland, e no jogo 3 os Spurs dominaram a partida quase inteira, desanimando a torcida que lotava a Oracle Arena. E o jogo 4 começou da mesma forma, com domínio dos Spurs, mas aí os Warriors souberam apertar sua defesa, e se mantiveram próximos, até o finzinho, levando o jogo pra prorrogação.
E, na prorrogação, só deu Warriors, 13-3. Jarret Jack, Stephen Curry e Harrison Barnes foram essenciais na vitória de 97 x 87.
Próximo jogo é 3a feira, às 22h30, em San Antonio, com transmissão da ESPN.
Enterrada do Barnes, e sofrendo a falta, no jogo 4
Destaques individuais: à medida em que as séries vão avançando, vamos vendo quem mais tem se destacado. Em termos de pivô, raça em extinção na NBA, temos Noah, Hibbert e Gasol jogando muito bem. Hibbert, inclusive, ganhou o jogo 3 pros Pacers no último sábado. Já o Noah, lidera os playoffs em rebotes ofensivos.
Se formos para os PF, aí a coisa inverte. O que mais tem se destacado é o adaptado Carmelo Anthony, 2o cestinha dos playoffs. Em termos de SF, o destaque é Lebron James, liderando o Heat, e com médias aproximadas de 24-7-7 nessa pós-temporada.
Entre os SG, o grande destaque é Paul George, efetivo tanto no ataque quanto na defesa. Já entre os armadores... bom, aí é a mina de ouro da NBA nos últimos tempos. Podemos destacar, nesses playoffs, Nate Robinson, Stephen Curry, Tony Parker e Mike Conley, todos jogando muita bola! Curry lidera os playoffs em assistências, com Conley em 4o. E Robinson tem sido a força dos Bulls, inclusive liderando a liga em pontos no clucth time.
Isso pra ficar só com 10 jogadores. Sem falar em Tim Duncan, Kevin Durant, Klay Thompson, Zach Randolph, Dwyane Wade, Manu Ginobili, Andrew Bogut...
segunda-feira, 6 de maio de 2013
Prévia das semis de 2a feira
Segue a prévia das 2 semifinais que começam hoje, 06/05.
Heat x Bulls (por Pâmella Lourençon - @plourencon): finalmente o Miami conheceu o seu adversário, o Chicago Bulls, que avançou na série após vencer a emocionante série, decidida no jogo 7, contra os Nets.
Não será um trabalho fácil para o Chicago enfrentar o Miami. Vários desfalques importantes do time ainda não tem volta confirmada pelo técnico Thibs. Kirk e Deng, que não atuaram nas últimas partidas contra o Nets, são dúvidas para o primeiro confronto.
Já o Miami, que está descansando há mais de uma semana, vem com força total. E sabendo agora que o MVP da temporada regular pertence ao time, Mr LeBron James.
Wade, que esteve com problemas no joelho, é esperado para atuar depois dessa semana de descanso que o Heat teve. Além disso, Bosh e Allen são peças importantes para ajudar o time.
Sem dúvidas será uma grande disputa. Mesmo com tantos problemas e com o time cansado, o Chicago vai contar muito com a raça do seu elenco, especialmente o seu pivô Noah, que a cada jogo que passa, mostra o quanto valoriza e gosta desse time. No jogo 7 contra os Nets o pivô teve uma atuação impecável.
O confronto envolve um dos melhores times em termos de ataque (Heat) contra um dos melhores de defesa (Bulls). Essa é uma das chaves para os Bulls tentarem a vitória: estabelecer sua defesa desde o início.
O Heat tem ainda, além de Wade e Lebron, seus letais arremessadores de 3, que acabam sempre sobrando livres quando um dos astros do time penetra e recebe a dobra.
A grande dúvida que ainda impera é: Derrick Rose voltará nessa série? Ele já faz treinos normais, com o grupo, e era esperado que voltasse há pelo menos 2 meses. Porém, ele diz que só volta se estiver 100% confiante.
CONFRONTOS NA TEMPORADA REGULAR:
04-Jan: CHI 96-89 MIA
21-Fev: MIA 86-67 CHI
27-Mar: MIA 97-101 CHI
14-Abr: CHI 93-105 MIA
Spurs x Warriors (por Vinicius Roy - @ViniciusRoy): este tem tudo para ser o confronto mais equilibrado das semifinais. Os Warriors tiveram uma grande baixa nos playoffs, com a lesão do David Lee (disse ele que se esforçará para voltar ainda nessa série, a meu ver, uma decisão arriscada). No entanto, até o momento, C. Landry e H. Barnes tem dado conta do recado, o primeiro com médias de 12.8 ppg e 4 rpg, e o segundo com 14.8 ppg e 5.5 rpg.
Heat x Bulls (por Pâmella Lourençon - @plourencon): finalmente o Miami conheceu o seu adversário, o Chicago Bulls, que avançou na série após vencer a emocionante série, decidida no jogo 7, contra os Nets.
Não será um trabalho fácil para o Chicago enfrentar o Miami. Vários desfalques importantes do time ainda não tem volta confirmada pelo técnico Thibs. Kirk e Deng, que não atuaram nas últimas partidas contra o Nets, são dúvidas para o primeiro confronto.
Já o Miami, que está descansando há mais de uma semana, vem com força total. E sabendo agora que o MVP da temporada regular pertence ao time, Mr LeBron James.
Wade, que esteve com problemas no joelho, é esperado para atuar depois dessa semana de descanso que o Heat teve. Além disso, Bosh e Allen são peças importantes para ajudar o time.
Sem dúvidas será uma grande disputa. Mesmo com tantos problemas e com o time cansado, o Chicago vai contar muito com a raça do seu elenco, especialmente o seu pivô Noah, que a cada jogo que passa, mostra o quanto valoriza e gosta desse time. No jogo 7 contra os Nets o pivô teve uma atuação impecável.
O confronto envolve um dos melhores times em termos de ataque (Heat) contra um dos melhores de defesa (Bulls). Essa é uma das chaves para os Bulls tentarem a vitória: estabelecer sua defesa desde o início.
O Heat tem ainda, além de Wade e Lebron, seus letais arremessadores de 3, que acabam sempre sobrando livres quando um dos astros do time penetra e recebe a dobra.
A grande dúvida que ainda impera é: Derrick Rose voltará nessa série? Ele já faz treinos normais, com o grupo, e era esperado que voltasse há pelo menos 2 meses. Porém, ele diz que só volta se estiver 100% confiante.
CONFRONTOS NA TEMPORADA REGULAR:
04-Jan: CHI 96-89 MIA
21-Fev: MIA 86-67 CHI
27-Mar: MIA 97-101 CHI
14-Abr: CHI 93-105 MIA
Spurs x Warriors (por Vinicius Roy - @ViniciusRoy): este tem tudo para ser o confronto mais equilibrado das semifinais. Os Warriors tiveram uma grande baixa nos playoffs, com a lesão do David Lee (disse ele que se esforçará para voltar ainda nessa série, a meu ver, uma decisão arriscada). No entanto, até o momento, C. Landry e H. Barnes tem dado conta do recado, o primeiro com médias de 12.8 ppg e 4 rpg, e o segundo com 14.8 ppg e 5.5 rpg.
Na temporada regular a
série de quatro jogos entre eles empatou (2 – 2); vale notar que
ambos venceram os seus jogos dentro de casa, ou seja, ninguém
quebrou o mando de quadra do adversário.
Fato interessante, pois se o
mando de quadra prevalecer até o sétimo jogo, vantagem para os Spurs que tem jogam em casa o jogo 7. Veremos como o Gregg Popovich irá armar
o time nessa série, acredito que ele irá jogar o Tim Duncan em
cima do Andrew Bogut, e forçá-lo a estourar em falta, já que Bogut não
é tão bom marcador. E tem as preocupantes bolas de 3 dos Spurs também! A maestria de como o Popovich arma as jogadas para deixar seus chutadores
de 3 livres é prova disso. Na temporada regular foram 663 (sendo 177 do D.
Green) bolas de 3 dos Spurs contra 658 (272 do Stephen Curry e 211 do Klay Thompson) dos Warriors, ou seja, parece que o Spurs tem mais jogadores
chutando de 3 do que o time do Golden State, o que pode ser bom ou ruim, dependendo do
ponto de vista. Em dia que a bola não esteja caindo, o time tem que entender isso e variar mais as jogadas.
Nos playoffs, os Spurs varreram os Lakers, o que lhes deu algum tempo a mais para descansar. Enquanto isso, os Warriors viraram a série para 4x2 contra o bom time do Denver Nuggets.
Nesse
confronto, o duelo entre armadores promete: de um lado temos Tony Parker, com médias de 20.3 ppg e 7.6 assistências; do outro, Stephen Curry, com 24.3
ppg e 9.3 assistências. O diferencial deve ficar por conta do garrafão mesmo,
com boa vantagem para o Spurs, caso o Lee não volte.
Contudo,
parece que o técnico Mark Jackson tem usado bem as “peças” do seu time; no confronto contra Denver, os Warriors converteram 59 bolas de 3 (com
2 jogos a mais, claro), enquanto o time de San Antonio converteu 24 contra os Lakers.
No resumo da ópera,
se os Warriors quiserem vencer, vão ter que correr muito, muito
mesmo. Acredito que no fim dê Spurs, por terem mando
de quadra e por serem um time com um elenco mais experiente e um
técnico bem melhor.
sábado, 4 de maio de 2013
Primeira rodada quase terminada
Estamos no 15o dia de playoff, e ainda na 1a rodada! Bom, hoje termina, com a partida entre Bulls x Nets, jogo 7, em Brooklyn, com transmissão do Space às 21h00.
O vencedor avança pra 2a rodada, pra pegar o Miami Heat, bastante descansado, e com todos os jogadores recuperados. Que triste prêmio!
Ontem tivemos a definição de mais 4 séries, numa sexta-feira cheia! Vamos a um resumo das séries recém-encerradas:
Thunder 4 x 2 Rockets: a equipe de Oklahoma passou por um susto enorme, além de mostrar que, sem Westbrook, se torna um time bem mais próximo dos "comuns" e dos "mortais". Depois de estar perto de conseguir uma varrida, a equipe passou a ficar próxima de um jogo 7, e de uma virada histórica. Porém, conseguiu ganhar fora de casa no jogo 6, 103 x 94.
Pra isso, o astro Kevin Durant contou com a ajuda de Kevin Martin e Reggie Jackson. Durant fez 27 pontos, além de 8 rebotes e 6 assistências; Martin contribuiu com 25 pontos e 3 assistências; e Jackson fez 17 pontos, além de 7 rebotes e 8 assistências.
Até o veterano Fisher contribuiu, acertando 3 bolas de 3. Terminou com 11 pontos e 4 rebotes. Fisher, aliás, ultrapassará Kareem Abdul-Jabbar como o 2o jogador com mais partidas de playoff disputadas, na próxima fase dos playoffs. Ele hoje tem 235 e, dependendo da duração das séries, e de até onde vai o Thunder, pode ultrapassar também os 244 jogos de Robert Horry, que lidera a lista.
Fisher é ainda o 5o jogador que mais acertou bolas de 3 em playoffs, faltando apenas 5 bolas para ultrapassar Chauncey Billups e se tornar o 4o colocado.
Voltando ao jogo: ao contrário das 2 partidas anteriores, onde só Durant pontuava, dessa vez ele teve bastante ajuda. Na verdade, o banco de Oklahoma superou o banco de Houston em 46 a 11. Defensivamente, também o Thunder esteve melhor, forçando erros dos Rockets, e os reduzindo a pouco mais de 40% de FG. James Harden, principal arma de Houston, arremessou apenas 7 de 22.
Para uma equipe em formação, como os Rockets, até que não foi de todo ruim. Complicaram pra cima dos líderes de conferência, mostrando que, com mais entrosamento, e um ou dois reforços, podem complicar ainda mais ano que vem.
Kevin Durant continua liderando os playoffs em pontos por jogo, com 32.5, enquanto James Harden é o 3o, com 26.3.
Grizzlies 4 x 2 Clippers: série que parecia disputada. Porém, depois de abrir 2x0, os Clippers colapsaram, e viram os Grizzlies passarem por cima, ganhando 4 jogos seguidos, todos por mais de 10 pontos. Pelo segundo ano seguido, os Clippers de Chris Paul e Blake Griffin ficam pelo caminho. Paul se torna free-agent agora, será que renova?
Já os Grizzlies, mais uma vez chegam à segunda rodada de playoffs, a 2a vez em 3 anos. Na outra ocasião, em 2011, levaram às semifinais da conferência até o jogo 7. Contra o Thunder, o rival deles de semifinal nessa temporada. Outra coincidência? Em 2011 eles estavam sem Rudy Gay, considerado o craque da equipe, que estava machucado. Esse ano, também irão sem Rudy Gay. E o Thunder, dessa vez, virá sem Westbrook. Mais uma série com 7 jogos?
Na última partida, em Memphis, o garrafão dos ursos novamente funcionou muito bem. Além de sua tradicional defesa, um paredão, que forçou os Clippers a cometerem 13 turnovers. A equipe de Los Angeles também não teve sucesso da linha de 3 (à exceção de Matt Barnes, 6 de 7) e nem da linha de lance livre. Só contaram com Blake Griffin vindo do banco, lutando com contusão. E ainda tiveram Chris Paul ejetado, com 2 técnicas. Resultado final, 118 x 105 para os Grizzlies.
Sete jogadores dos Grizzlies fizeram 10 ou mais pontos. Apenas 3 dos Clippers chegaram nessa marca.
O futuro dos Clippers é incerto, e passa muito pela permanência ou não de Chris Paul.
Mike Conley segue sendo o 3o em assistências por jogo nesses playoffs, com 8.3 por jogo.
Knicks 4 x 2 Celtics: assim como o Thunder, os Knicks também passaram por um baita susto. Uma amaeaça séria de levar uma virada inédita. Porém, conseguiram confirmar a passagem no jogo 6, e agora tem os complicados Pacers pela frente. É a primeira série de playoff que os Knicks vencem de 1999-2000, quando ainda tinham em seu elenco Patrick Ewing, Latrell Sprewell, Alan Houston, Larry Johnson... quanto aos Celtics, são mais um grupo com futuro incerto. Pierce e Garnett já estão com uma certa idade, e não é certo que retornem na próxima temporada (embora eu ache que sim).
Na última partida, no TD Garden, os Knicks foram superiores o tempo todo. No último 4o, conseguiram segurar uma sequência ótima dos Celtics, e sair com a vitória. Num jogo com muitos turnovers, eles forçaram os donos da camisa a cometer 20! A defesa dos Knicks esteve afiada, e fez com que o % de field goal e de 3 pontos dos Celtics permanecesse baixo. Carmelo Anthony foi mais uma vez o cestinha, com 21 pontos. Shumpert contribuiu com 17.
Pacers 4 x 2 Hawks: primeira vez que o mando de quadra foi quebrado foi nessa partida, com os Pacers conseguindo sua classificação. E conseguiu com uma vitória tranquila, apesar da diferença, no fim, ter sido de apenas 8 pontos. Pacers agora pegam os Knicks, já nesse domingo. Enquanto isso, os Hawks seguem na levada que estão já há alguns anos: não são bons o suficiente para tentar nada, e nem ruins o suficiente para conseguir um draft decente. Está na hora da diretoria dar uma chacoalhada (aliás, já passou da hora).
Na última partida, os destaques foram Hibbert, Hill e West. O jogo foi muito parecido com o anterior, uma vitória bem fácil dos Pacers em Indiana. Dominaram o garrafão com sobras, além de forçar os Hawks a um aproveitamento baixo (33.3% de FG) e 15% de 3 pontos.
Das 3 melhores defesas da temporada regular, 2 já garantiram lugar na segunda fase dos playoffs (Grizzlies e Pacers). A terceira é a dos Bulls, que tem seu dramático jogo 7 fora de casa hoje, contra os Nets. E vai ser tarefa difícil, pois as contusões se acumulam em Chicago nessa série. Por exemplo, no jogo de hoje Deng não jogará, Hinrich será decisão de vestiário (e se jogar, será no sacrifício). Noah e Robinson também tem jogado contundidos. Isso tem complicado bastante a situação dos Bulls.
A seguir, um vídeo com as 10 melhores jogadas dessa super sexta-feira, de 4 jogos 6!
Séries iniciando nesse sábado
Knicks x Pacers: promete ser uma semifinal muito disputada. A defesa dos Pacers é de altíssimo nível, tem excelentes marcadores. Carmelo precisará de seus companheiros afiados, quando a defesa focar nele. Bom, e ele precisará entender quando não estiver conseguindo arremessar, e passar, né? Seu aproveitamento de FG não anda lá muito alto, e contra os Pacers também não terá moleza. Knicks precisarão utilizar sua velocidade, e seus arremessos de 3.
Os Pacers precisarão fazer o que fazem melhor, forçar os times a jogar no seu ritmo, focar no garrafão, onde é praticamente imbatível, e anular Carmelo e J.R. Smith. Com sua ótima defesa de perímetro, podem dar conta desse recado.
Na temporada regular, a série terminou empatada, 2-2.
Thunder x Grizzlies: outra semifinal bem parelha. Um time de vocação ofensiva (Thunder) contra um especialista em defesa (Grizzlies). Reedição da semifinal de 2011, quando o Thunder venceu por 4-3.
O time de Oklahoma revelou todos os seus problemas ofensivos sem Westbrook. Ficou perto de tomar uma virada dos Rockets; contra uma defesa tão boa quanto a dos Grizzlies, todo o time terá que se envolver na tarefa de pontuar, não só Durant. Time tem que focar no jogo de transição, pois no embate de garrafões leva desvantagem.
Os Grizzlies estão animados, 4 vitórias consecutivas contra os Clippers, com a dupla Gasol - Randolph jogando muito bem. Conley terá a vantagem de não precisar enfrentar Westbrook, e também vem tendo um excelente playoff. A equipe precisa parar a força ofensiva que é Kevin Durant, e tentar forçar o jogo no garrafão, para tentar avançar.
Na temporada regular, os Grizzlies levaram vantagem, 2-1.
Agora, é assistir a esse jogo 7 de Bulls x Nets, e esperar a 2a rodada de playoffs, que começa amanhã!
O vencedor avança pra 2a rodada, pra pegar o Miami Heat, bastante descansado, e com todos os jogadores recuperados. Que triste prêmio!
Ontem tivemos a definição de mais 4 séries, numa sexta-feira cheia! Vamos a um resumo das séries recém-encerradas:
Thunder 4 x 2 Rockets: a equipe de Oklahoma passou por um susto enorme, além de mostrar que, sem Westbrook, se torna um time bem mais próximo dos "comuns" e dos "mortais". Depois de estar perto de conseguir uma varrida, a equipe passou a ficar próxima de um jogo 7, e de uma virada histórica. Porém, conseguiu ganhar fora de casa no jogo 6, 103 x 94.
Pra isso, o astro Kevin Durant contou com a ajuda de Kevin Martin e Reggie Jackson. Durant fez 27 pontos, além de 8 rebotes e 6 assistências; Martin contribuiu com 25 pontos e 3 assistências; e Jackson fez 17 pontos, além de 7 rebotes e 8 assistências.
Até o veterano Fisher contribuiu, acertando 3 bolas de 3. Terminou com 11 pontos e 4 rebotes. Fisher, aliás, ultrapassará Kareem Abdul-Jabbar como o 2o jogador com mais partidas de playoff disputadas, na próxima fase dos playoffs. Ele hoje tem 235 e, dependendo da duração das séries, e de até onde vai o Thunder, pode ultrapassar também os 244 jogos de Robert Horry, que lidera a lista.
Fisher é ainda o 5o jogador que mais acertou bolas de 3 em playoffs, faltando apenas 5 bolas para ultrapassar Chauncey Billups e se tornar o 4o colocado.
Voltando ao jogo: ao contrário das 2 partidas anteriores, onde só Durant pontuava, dessa vez ele teve bastante ajuda. Na verdade, o banco de Oklahoma superou o banco de Houston em 46 a 11. Defensivamente, também o Thunder esteve melhor, forçando erros dos Rockets, e os reduzindo a pouco mais de 40% de FG. James Harden, principal arma de Houston, arremessou apenas 7 de 22.
Para uma equipe em formação, como os Rockets, até que não foi de todo ruim. Complicaram pra cima dos líderes de conferência, mostrando que, com mais entrosamento, e um ou dois reforços, podem complicar ainda mais ano que vem.
Kevin Durant continua liderando os playoffs em pontos por jogo, com 32.5, enquanto James Harden é o 3o, com 26.3.
Grizzlies 4 x 2 Clippers: série que parecia disputada. Porém, depois de abrir 2x0, os Clippers colapsaram, e viram os Grizzlies passarem por cima, ganhando 4 jogos seguidos, todos por mais de 10 pontos. Pelo segundo ano seguido, os Clippers de Chris Paul e Blake Griffin ficam pelo caminho. Paul se torna free-agent agora, será que renova?
Já os Grizzlies, mais uma vez chegam à segunda rodada de playoffs, a 2a vez em 3 anos. Na outra ocasião, em 2011, levaram às semifinais da conferência até o jogo 7. Contra o Thunder, o rival deles de semifinal nessa temporada. Outra coincidência? Em 2011 eles estavam sem Rudy Gay, considerado o craque da equipe, que estava machucado. Esse ano, também irão sem Rudy Gay. E o Thunder, dessa vez, virá sem Westbrook. Mais uma série com 7 jogos?
Na última partida, em Memphis, o garrafão dos ursos novamente funcionou muito bem. Além de sua tradicional defesa, um paredão, que forçou os Clippers a cometerem 13 turnovers. A equipe de Los Angeles também não teve sucesso da linha de 3 (à exceção de Matt Barnes, 6 de 7) e nem da linha de lance livre. Só contaram com Blake Griffin vindo do banco, lutando com contusão. E ainda tiveram Chris Paul ejetado, com 2 técnicas. Resultado final, 118 x 105 para os Grizzlies.
Sete jogadores dos Grizzlies fizeram 10 ou mais pontos. Apenas 3 dos Clippers chegaram nessa marca.
O futuro dos Clippers é incerto, e passa muito pela permanência ou não de Chris Paul.
Mike Conley segue sendo o 3o em assistências por jogo nesses playoffs, com 8.3 por jogo.
Knicks 4 x 2 Celtics: assim como o Thunder, os Knicks também passaram por um baita susto. Uma amaeaça séria de levar uma virada inédita. Porém, conseguiram confirmar a passagem no jogo 6, e agora tem os complicados Pacers pela frente. É a primeira série de playoff que os Knicks vencem de 1999-2000, quando ainda tinham em seu elenco Patrick Ewing, Latrell Sprewell, Alan Houston, Larry Johnson... quanto aos Celtics, são mais um grupo com futuro incerto. Pierce e Garnett já estão com uma certa idade, e não é certo que retornem na próxima temporada (embora eu ache que sim).
Na última partida, no TD Garden, os Knicks foram superiores o tempo todo. No último 4o, conseguiram segurar uma sequência ótima dos Celtics, e sair com a vitória. Num jogo com muitos turnovers, eles forçaram os donos da camisa a cometer 20! A defesa dos Knicks esteve afiada, e fez com que o % de field goal e de 3 pontos dos Celtics permanecesse baixo. Carmelo Anthony foi mais uma vez o cestinha, com 21 pontos. Shumpert contribuiu com 17.
Pacers 4 x 2 Hawks: primeira vez que o mando de quadra foi quebrado foi nessa partida, com os Pacers conseguindo sua classificação. E conseguiu com uma vitória tranquila, apesar da diferença, no fim, ter sido de apenas 8 pontos. Pacers agora pegam os Knicks, já nesse domingo. Enquanto isso, os Hawks seguem na levada que estão já há alguns anos: não são bons o suficiente para tentar nada, e nem ruins o suficiente para conseguir um draft decente. Está na hora da diretoria dar uma chacoalhada (aliás, já passou da hora).
Na última partida, os destaques foram Hibbert, Hill e West. O jogo foi muito parecido com o anterior, uma vitória bem fácil dos Pacers em Indiana. Dominaram o garrafão com sobras, além de forçar os Hawks a um aproveitamento baixo (33.3% de FG) e 15% de 3 pontos.
Das 3 melhores defesas da temporada regular, 2 já garantiram lugar na segunda fase dos playoffs (Grizzlies e Pacers). A terceira é a dos Bulls, que tem seu dramático jogo 7 fora de casa hoje, contra os Nets. E vai ser tarefa difícil, pois as contusões se acumulam em Chicago nessa série. Por exemplo, no jogo de hoje Deng não jogará, Hinrich será decisão de vestiário (e se jogar, será no sacrifício). Noah e Robinson também tem jogado contundidos. Isso tem complicado bastante a situação dos Bulls.
A seguir, um vídeo com as 10 melhores jogadas dessa super sexta-feira, de 4 jogos 6!
Séries iniciando nesse sábado
Knicks x Pacers: promete ser uma semifinal muito disputada. A defesa dos Pacers é de altíssimo nível, tem excelentes marcadores. Carmelo precisará de seus companheiros afiados, quando a defesa focar nele. Bom, e ele precisará entender quando não estiver conseguindo arremessar, e passar, né? Seu aproveitamento de FG não anda lá muito alto, e contra os Pacers também não terá moleza. Knicks precisarão utilizar sua velocidade, e seus arremessos de 3.
Os Pacers precisarão fazer o que fazem melhor, forçar os times a jogar no seu ritmo, focar no garrafão, onde é praticamente imbatível, e anular Carmelo e J.R. Smith. Com sua ótima defesa de perímetro, podem dar conta desse recado.
Na temporada regular, a série terminou empatada, 2-2.
Thunder x Grizzlies: outra semifinal bem parelha. Um time de vocação ofensiva (Thunder) contra um especialista em defesa (Grizzlies). Reedição da semifinal de 2011, quando o Thunder venceu por 4-3.
O time de Oklahoma revelou todos os seus problemas ofensivos sem Westbrook. Ficou perto de tomar uma virada dos Rockets; contra uma defesa tão boa quanto a dos Grizzlies, todo o time terá que se envolver na tarefa de pontuar, não só Durant. Time tem que focar no jogo de transição, pois no embate de garrafões leva desvantagem.
Os Grizzlies estão animados, 4 vitórias consecutivas contra os Clippers, com a dupla Gasol - Randolph jogando muito bem. Conley terá a vantagem de não precisar enfrentar Westbrook, e também vem tendo um excelente playoff. A equipe precisa parar a força ofensiva que é Kevin Durant, e tentar forçar o jogo no garrafão, para tentar avançar.
Na temporada regular, os Grizzlies levaram vantagem, 2-1.
Agora, é assistir a esse jogo 7 de Bulls x Nets, e esperar a 2a rodada de playoffs, que começa amanhã!
quarta-feira, 1 de maio de 2013
Rookie of the Year
A NBA divulgou, nessa 4a feira, o prêmio de Calouro do Ano (Rookie of the Year, ou ROY).
Esse era, disparado, o mais previsível de todos (talvez, junto com o de MVP...). Estava mais do que claro que não haveria pra ninguém, a não ser pro Damian Lillard, dos Blazers.
O prêmio é oferecido desde a temporada 1952-1953, e Lillard é o 64o jogador a receber a honra. A conta não bate porque em 3 ocasiões o prêmio foi dividido entre 2 atletas (a última vez foi na temporada 99-2000, entre Steve Francis e Elton Brand). Ano passado o vencedor foi Kyrie Irving, dos Cavaliers.
Desses 64 jogadores, 14 chegaram a ganhar o prêmio de MVP em algum ponto da carreira, e 19 já entraram para o Hall da Fama do basquete. E 19 foram 1a escolha do draft.
Lillard foi a 6a escolha; as últimas vezes que alguém fora do Top 5 ganharam o prêmio, tirando esse ano, foram: 2006-2007, Brandon Roy (6a pick); 2002-2003, Amare Stoudemire (9a pick); e 1995-1996, Damon Stoudemire (7a pick).
Os jogadores draftados em piores posições a ganhar o ROY foram: Woody Sauldsberry, em 1957-1958, pelos Philadelphia Warriors (60a pick); Mark Jackson, em 1987-1988, pelos New York Knicks (18a pick); e Don Meineke (em 1952-1953), pelos Fort Wayne Pistons (12a pick). Imagino como deve dar uma sensação de "vingança pessoal" nesses casos, onde ninguém apostou no jogador, e ele vai lá e é reconhecido como melhor calouro.
Essa foi a 4a vez que um jogador dos Blazers ganha o prêmio. As franquias que mais tiveram jogadores premiados foram Warriors (6 vezes), seguidos de Kings (5) e Clippers (5). Apesar de ser a franquia com mais calouros do ano, a última vez que tiveram 1 foi em 1993-1994, com Chris Webber.
Como disse logo acima, o prêmio do Lillard foi barbada. Ele ganhou simplesmente todos os 121 votos possíveis de 1o lugar. Essa é apenas a 4a vez que um jogador é eleito calouro do ano de forma unânime. A última vez que isso aconteceu foi em 2011, com Blake Griffin.
Além de uma temporada espetacular, ele quebrou ainda o recorde de bolas de 3 por um calouro (185, superando o recorde do ano de rookie do Stephen Curry). Suas médias foram simplesmente espetaculares: 19.0 pontos por jogo, 6.1 assistência e 3.0 rebotes, além de 0.9 roubos. Ele foi ainda o 15o jogador que mais pontuou em clutch time na liga, e teve o 12o melhor FG% em clutch time entre aqueles que arremessaram pelo menos 70 bolas.
Dos últimos 9 anos, podemos dizer que tivemos 6 premiados que superaram as expectativas, e são forças na liga: Lebron James, Chris Paul, Kevin Durant, Derrick Rose, Blake Griffin e Kyrie Irving. Tudo indica que Damian Lillard vá entrar nesse grupo.
A maioria dos grandes jogadores da história da NBA foram eleitos calouros do ano. Porém, temos importantes exceções, como Bill Russell, Magic Johnson, Kobe Bryant, Jerry West, Hakeem Olajuwon, Moses Malone, John Havlicek, Julius Erving, Karl Malone, Charles Barkley, Kevin Garnett e Isiah Thomaz, entre outros. Todos esses ou foram jogadores que não se destacaram tanto em seu primeiro ano, ou deram azar de ter uma outra mega-lenda-star entrando ao mesmo tempo na liga.
Pra encerrar, posto um vídeo dos 10 melhores momentos de Lillard em sua temporada de rookie. São lances espetaculares, sejam eles penetrações no garrafão, bolas de 3 absurdas, atuações clutch ou enterradas. Enjoy!
Esse era, disparado, o mais previsível de todos (talvez, junto com o de MVP...). Estava mais do que claro que não haveria pra ninguém, a não ser pro Damian Lillard, dos Blazers.
"Eu sou o cara"
O prêmio é oferecido desde a temporada 1952-1953, e Lillard é o 64o jogador a receber a honra. A conta não bate porque em 3 ocasiões o prêmio foi dividido entre 2 atletas (a última vez foi na temporada 99-2000, entre Steve Francis e Elton Brand). Ano passado o vencedor foi Kyrie Irving, dos Cavaliers.
Desses 64 jogadores, 14 chegaram a ganhar o prêmio de MVP em algum ponto da carreira, e 19 já entraram para o Hall da Fama do basquete. E 19 foram 1a escolha do draft.
Lillard foi a 6a escolha; as últimas vezes que alguém fora do Top 5 ganharam o prêmio, tirando esse ano, foram: 2006-2007, Brandon Roy (6a pick); 2002-2003, Amare Stoudemire (9a pick); e 1995-1996, Damon Stoudemire (7a pick).
Os jogadores draftados em piores posições a ganhar o ROY foram: Woody Sauldsberry, em 1957-1958, pelos Philadelphia Warriors (60a pick); Mark Jackson, em 1987-1988, pelos New York Knicks (18a pick); e Don Meineke (em 1952-1953), pelos Fort Wayne Pistons (12a pick). Imagino como deve dar uma sensação de "vingança pessoal" nesses casos, onde ninguém apostou no jogador, e ele vai lá e é reconhecido como melhor calouro.
Essa foi a 4a vez que um jogador dos Blazers ganha o prêmio. As franquias que mais tiveram jogadores premiados foram Warriors (6 vezes), seguidos de Kings (5) e Clippers (5). Apesar de ser a franquia com mais calouros do ano, a última vez que tiveram 1 foi em 1993-1994, com Chris Webber.
Como disse logo acima, o prêmio do Lillard foi barbada. Ele ganhou simplesmente todos os 121 votos possíveis de 1o lugar. Essa é apenas a 4a vez que um jogador é eleito calouro do ano de forma unânime. A última vez que isso aconteceu foi em 2011, com Blake Griffin.
Em ação contra os Pacers, uma das melhores defesas da liga
Além de uma temporada espetacular, ele quebrou ainda o recorde de bolas de 3 por um calouro (185, superando o recorde do ano de rookie do Stephen Curry). Suas médias foram simplesmente espetaculares: 19.0 pontos por jogo, 6.1 assistência e 3.0 rebotes, além de 0.9 roubos. Ele foi ainda o 15o jogador que mais pontuou em clutch time na liga, e teve o 12o melhor FG% em clutch time entre aqueles que arremessaram pelo menos 70 bolas.
Dos últimos 9 anos, podemos dizer que tivemos 6 premiados que superaram as expectativas, e são forças na liga: Lebron James, Chris Paul, Kevin Durant, Derrick Rose, Blake Griffin e Kyrie Irving. Tudo indica que Damian Lillard vá entrar nesse grupo.
A maioria dos grandes jogadores da história da NBA foram eleitos calouros do ano. Porém, temos importantes exceções, como Bill Russell, Magic Johnson, Kobe Bryant, Jerry West, Hakeem Olajuwon, Moses Malone, John Havlicek, Julius Erving, Karl Malone, Charles Barkley, Kevin Garnett e Isiah Thomaz, entre outros. Todos esses ou foram jogadores que não se destacaram tanto em seu primeiro ano, ou deram azar de ter uma outra mega-lenda-star entrando ao mesmo tempo na liga.
Pra encerrar, posto um vídeo dos 10 melhores momentos de Lillard em sua temporada de rookie. São lances espetaculares, sejam eles penetrações no garrafão, bolas de 3 absurdas, atuações clutch ou enterradas. Enjoy!
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